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Title
"O que não atravessou o oceano, não pode ser feito aqui": Onde está minha angola? |
Full text
http://hdl.handle.net/10071/2413 |
Date
2011 |
Author(s)
Previtalli, Ivete |
Abstract
Este trabalho é parte da minha pesquisa de Doutorado sobre o candomblé de nação angola no sudeste do Brasil. Atualmente, adeptos do candomblé angola, têm voltado suas atenções para o resgate de traços primordiais africanos, com o intuito de outorgar mais prestígio a esta nação do candomblé. A busca faz-se por vários caminhos. Dentre eles, numa medida extrema, há a procura de uma África que foi perdida no tempo. Entretanto, ao cogitarem em procurar suas raízes em Angola, esbarram numa série de dificuldades. No empenho de entretecer esta colcha de retalhos religiosa, surgem novos inquices. Contudo, aqueles que defendem a brasilidade da nação que pressupõe uma construção em terras brasileiras num momento histórico específico, não aceitam essas novidades. Assim, um dos meus entrevistados declara: "O que não atravessou o oceano, não pode ser feito aqui". Mesmo assim, independente de posições adversas, uma pergunta ecoa com unanimidade: Onde está minha angola? |
Subject(s)
Candomblé angola; Sincretismo; Afro-brasileiro |
Language
por |
Type of publication
conferenceObject |
Rights
open access |
Identifier
PREVITALLI, Ivete - "O que não atravessou o oceano, não pode ser feito aqui": Onde está minha angola?. In 7º Congresso Ibérico de Estudos Africanos, 9, Lisboa, 2010 - 50 anos das independências africanas: desafios para a modernidade: actas [Em linha]. Lisboa: CEA, 2010. [Consult. ....]. Disponível em: http://hdl.handle.net/10071/2413 |
Repository
Lissabon - Centro de Estudos Africanos (ISCTE-IUL)
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Added to C-A: 2012-09-07;10:12:15 |
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