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Title
Assessing China and Angola relations: the implications of the 'Angola model' of economic development |
Full text
http://hdl.handle.net/10400.14/45382 |
Date
2021 |
Author(s)
Machado, Pamela |
Abstract
The increasingly close relationship between China and Africa has been extensively discussed in the international media as well as within the academic sphere: African countries play a key role in China's multi-billion project 'Belt and Road Initiative' (BRI) because the continent represents an important market opportunity for China to expand businesses and increase exports; on the receiving end, African leaders have been eager to take advantage of loans and credit lines offered by Beijing in order to spur economic development at home. Even though the BRI is said to be an economic project envisioned by the Chinese government, it has often been regarded as a tool of foreign policy as Beijing has deployed it to establish and strengthen diplomatic ties with developing countries, thus reshaping the geopolitical order. In the context of Africa, Angola has emerged as oneof China's main trading partners and much of the relationship between the two countries has centred around the use of Angola's vast oil reserves to secure infrastructure financing. This model of resource backed credit became known as 'the Angolan Model' and it was further adopted in other countries in Africa and Latin America. More than a decade after the first loan was secured, Angola finds itself in a fragile position: oil prices have hit record low levels in 2020, its economy struggles to grow and 45percent of its debt is owed to China. This paper aims to explore the relationship between China andAngola within the BRI framework, the merits and pitfalls of the 'Angolan model' of economic development, and proposes a reflection on the emerging role of China as a leading actor in the global political economy. - O relacionamento entre China e África tem sido um tópico de muita discussão nos mediainternacional e também nos meios acadêmicos: Países Africanos são uma parte-chave no contexto da'Belt and Road Initiative (BRI)', o projeto multibilionário Chinês, devido às oportunidades de expansão de mercado e aumento de exportações de produtos Chineses. Líderes Africanos também se mostram dispostos a assegurarem linhas de créditos oferecidos por Beijing para promover desenvolvimento econômico em seus países. A BRI é tida como um projeto econômico desenvolvido pelo governo Chinês, mas também tem sido vista como uma ferramenta de política externa pois neste contexto, Beijing estreitou laços diplomáticos com países em desenvolvimento. No contexto Africano, Angola se tornou um dos principais parceiros comerciais da China e grande parte do relacionamento destes dois países se deu pelo acordo de linha crédito colateralizado pelas reservas de petróleo de Angola. Este modelo de crédito ficou conhecido como 'Angola Model' e foi adotado em outros países da África e da América Latina. Mais de uma década após o primeiro acordo, Angola se encontra numa situação econômica frágil: preço do petróleo atingiu baixas em 2020, economia com dificuldades de crescimento e 45% da dívida nacional é para com a China. Este ensaio explora o relacionamento entre China e Angola no contexto da BRI, avalia as vantagens e desvantagens do'Angola Model' e oferece uma reflexão sobre o papel da China como uma nova liderança na política económica global. - info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
Language
eng |
Publisher
Universidade Católica Portuguesa |
Type of publication
workingPaper |
Rights
openAccess |
Repository
Lissabon - Universidade Católica Portuguesa
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Added to C-A: 2024-06-10;09:38:42 |
© Connecting-Africa 2004-2024 | Last update: Saturday, July 6, 2024 |
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